O desejo de prever o futuro é ancião como a humanidade. A mitologia grega é recheada de adivinhos: Cassandra, Calcante, Tirésias. É famoso o Oráculo na cidade de Delfos, onde sacerdotes selecionavam mulheres videntes as quais passavam a ser denominadas Pitonisas. A ânsia de antecipar o porvir permanece. Gostaria como Nostradamus delinear o futuro mirando a água repousada em uma bacia. Não consigo. Mas mesmo sem qualidades mediúnicas, o ofício de analista me exige a construção de cenários prospectivos. A tarefa é inglória. Mesmo sem a ajuda de bacias ou pitonisas, esse artigo busca tecer algumas ideias para o ano em curso.
Como a Bolsa se comportará em 2017?
por Andre Rocha em quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
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