Nos extremos, temos duas teses de investimento. De um lado, companhias pré-operacionais com geração de caixa incipiente e, por isso, com baixa distribuição de dividendos. Os empreendimentos de Eike Batista são o melhor exemplo. De outro, companhias maduras com investimentos moderados e generosa geração de caixa. Qual tese escolher é uma decisão individual. Mas será que a virtude não está no meio?
Monthly Archives: janeiro 2012
Otimismo moderado ou André Lara Resende
O Blog O Estrategista tem apostado em um cenário externo sem rupturas o que acabaria beneficiando a bolsa brasileira. Contudo não há como ficar indiferente ao artigo do economista André Lara Resende, publicado no Valor da última sexta, 20 de janeiro.
Avaliando ativos ocultos, o caso Multiplus/TAM
Ativos não operacionais como edifícios, terras e/ou unidades de negócios suplementares podem estar sendo mal avaliados pelo mercado. Veja a história de sucesso da abertura de capital (IPO, sigla em inglês) do programa de fidelidade Multiplus da empresa aérea TAM.
A espada de Dâmocles sobre algumas empresas da bolsa
A fim de atender as regras de governança da BM&FBovespa, algumas companhias terão que promover subscrições no futuro próximo. Veja quais são essas companhias e o possível impacto sobre a cotação atual.
A análise das empresas de Eike pelo fluxo de caixa descontado
OSX e LLX, empresas de Eike Batista, não têm tido um desempenho satisfatório vis-à-vis o Ibovespa. Com exceção da mineradora MMX, as companhias X vieram para a bolsa ainda em estágio pré-operacional. A metodologia do fluxo de caixa descontado explica porque essas ações apresentam maior risco e as razões de os papéis da petrolífera OGX terem um melhor desempenho do que os de OSX, focada em construção e operação naval, e de LLX, do setor de logística.